A poética do domingo
Dia morno. Dia chato. Dia de família.
Preciso de um auto-controle maior do que o normal para suportar os meus domingos. A perspectiva de uma nova semana me parece bem atraente, mas o último dia antes do começo de tudo é pesado. É o dia da ressaca, das idéias sem sentido, da falta do que fazer.
Há muito não sei o que é um bom domingo. Aliás, há muito não sei realmente o que é bom.
Não, não é uma boa fase. Mas fase sempre passa.
Coldplay - The Scientist
Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh take me back to the start
Preciso de um auto-controle maior do que o normal para suportar os meus domingos. A perspectiva de uma nova semana me parece bem atraente, mas o último dia antes do começo de tudo é pesado. É o dia da ressaca, das idéias sem sentido, da falta do que fazer.
Há muito não sei o que é um bom domingo. Aliás, há muito não sei realmente o que é bom.
Não, não é uma boa fase. Mas fase sempre passa.
Coldplay - The Scientist
Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh take me back to the start
2 Comments:
Um tanto parecido com a tristeza conformista do Morrissey (o viadão talentoso dos Smiths).
Mas, relaxa, que eu também acho que os domingos são melancólicos e cinzentos.
Bruno!
Nem sabia que vc tinha um blog!
E já gostei de cara, porque essa música do Coldplay é minha companheira mais fiel de fossas!
Beijo!
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